A sociedade nos vende esse "pacote completo" desde pequenos, e a maternidade/paternidade aparece ali, bem no centro, como se fosse o grande propósito, a cereja do bolo da realização pessoal. E a gente compra essa ideia, né? Porque é reconfortante ter um mapa, mesmo que seja um mapa que todo mundo usa. Só que aí a vida resolve improvisar.